R.I.P. Bug do Frete Grátis: O AliExpress finalmente contratou um programador que presta?
Anderson Rocha
Redação ClubVip
Meus amigos muambeiros, peguem seus lencinhos. Hoje nos reunimos aqui não para celebrar uma promoção, mas para velar um velho amigo: o lendário Bug do AliExpress. Aquele método maroto, aquela "gambiarra de luxo" que nos permitia comprar um mousepad de R$ 10 sem pagar o infame frete de R$ 24.
Parece que a festa acabou, ou pelo menos, o porteiro trocou a fechadura.
O Que Era Essa "Mágica"? (Para quem chegou agora)
Durante meses (ou anos, dependendo da sua memória seletiva), a gente surfou numa onda maravilhosa. O esquema era digno de um Oscar da malandragem brasileira:
Você pegava um produto barato (tipo uma camiseta ou cabo USB) que não atingia os R$ 99 do frete grátis do Choice.
Adicionava um produto "bucha" (aleatório) só para o carrinho passar de R$ 100.
Ia para o pagamento e selecionava Pix.
Confirmava a compra, gerava o código, mas não pagava.
Ia nos "Meus Pedidos", onde os itens magicamente se separavam, e pagava só o baratinho que você queria, mantendo o frete grátis.
Era lindo. Era poético. Era... um erro de sistema.
A Realidade Bateu na Porta (E trouxe a fatura)
De acordo com os relatos mais recentes de outubro de 2025, o Tio Ali acordou de mau humor. O método de separar os pagamentos via Pix parou de funcionar para a grande maioria das contas.
Aparentemente, o AliExpress percebeu que estava subsidiando o frete do seu chaveiro de R$ 5 e decidiu fechar a torneira. Agora, se você tentar dar o migué de confirmar a compra de dois itens e pagar só um, o sistema bloqueia ou te obriga a pagar tudo junto. Eles disseram basicamente: "Quer desconto? Paga o pacote todo, caloteiro".
Ainda existem lendas urbanas e vídeos de setembro e início de outubro dizendo que funciona, mas a tendência é clara: o bug virou recurso pago. O novo "normal" é empilhar itens no carrinho para ganhar descontos em moedas, mas sem a mamata de separar o pagamento depois.
Mas vem cá... Isso era ilegal? A Polícia Federal vai bater na minha porta? 🚓
Vamos falar sério por um segundo (mas só um segundo). Muita gente perguntava: "Anderson, o AliExpress vai me banir? Isso é crime?".
A resposta curta, com base no nosso jurídico de boteco: Não é crime, mas é feio.
Não existe uma lei no Código Penal chamada "Artigo 171: Burlar o Carrinho de Compras do Chinês". O que você estava fazendo era explorar uma falha na lógica de pagamento da plataforma. O AliExpress não vai mandar a Interpol atrás de você porque você comprou uma coleira de cachorro com frete grátis.
No entanto, é contra os termos de uso? Provavelmente. Eles têm o direito de cancelar sua compra ou corrigir o bug (como fizeram). Então, não, você não vai preso, mas também não adianta chorar no Procon porque o chinês consertou o site dele. O bug não era um direito adquirido, era uma falha na Matrix.
O Bug Morreu, Mas a Economia Não Precisa Ir Junto
Olha, eu sei que dói. Pagar R$ 24 de frete num produto de R$ 9 é de cair o c* da bunda. Mas ficar tentando fazer macumba digital para ver se o bug volta é perda de tempo.
Sabe o que nunca para de funcionar e não precisa de gambiarra, oração ou seleção de Pix fake? Cupom de Desconto.
Enquanto você fica aí chorando pelo bug derramado, a gente tá aqui trabalhando (enquanto o AliExpress não corrige a gente também). Se você quer desconto de verdade, sem medo de ser feliz e sem precisar fazer malabarismo no carrinho:
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Não dependa de bugs. Dependa do ClubVip. É mais seguro, é legal (juridicamente e moralmente) e, diferente do bug, a gente não te abandona.
Isenção de responsabilidade: Este post contém sarcasmo. O uso de bugs pode causar dependência emocional e frustração quando corrigidos.